sábado, 11 de fevereiro de 2012

Destaques Contraponto

A Fantasia está na ordem do dia no Fevereiro da Contraponto com a chegada do final da trilogia de Dean Koontz dedicada à reinvenção de Frankenstein (17 de Fevereiro) e com o romance de zombies que vai dar origem ao filme Warm Bodies já nas livrarias.




Frankenstein - Morto e Vivo (Dean Koontz)

Em Frankenstein – O Filho Pródigo e Frankenstein – A Cidade das Trevas, Dean Koontz começou a contar uma nova versão do clássico da literatura gótica, na qual o demoníaco Victor Frankenstein continua a tentar criar uma raça de seres perfeitos, e apenas Deucalião, o seu primeiro «monstro», parece ser capaz de lhe fazer frente.
Com Frankenstein – Morto e Vivo, a saga do criador e da criatura continua. Com a cidade de Nova Orleães ameaçada por um furacão devastador e também pelo caos causado pelas infernais criaturas de Victor Helios (antes conhecido como Dr. Victor Frankenstein), o futuro da humanidade parece estar em perigo. Deucalião preparara-se para confrontar o seu criador, mas antes que isso possa acontecer, ambos terão de fazer frente a uma criatura saída dos piores pesadelos coletivos do ser humano, com poderes – e objetivos – inconcebivelmente cruéis…




Sangue Quente (Isaac Marion)

R é um jovem em plena crise existencial. É um zombie. Numa América devastada pela guerra, pelo colapso da civilização e pela fome incontrolável de hordas de mortos-vivos, R anseia por algo mais do que devorar sangue quente. Só consegue pronunciar alguns monossílabos guturais, mas a sua vida interior é rica e complexa, cheia de espanto pelo mundo que o rodeia e desejo de o compreender – bem como a si próprio. R não tem memórias, não tem identidade e não tem pulsação… mas tem sonhos.
Depois de um ataque, R devora o cérebro – e, com ele, as memórias – de um rapaz adolescente, e toma uma decisão inesperada: não devorar a jovem Julie, a namorada da sua vítima, e até protegê-la dos outros zombies. Começa então uma relação tensa mas estranhamente terna entre ambos. Julie traz cor e vivacidade à paisagem triste e cinzenta da semi-vida de R. E a sua decisão de proteger Julie pode até trazer de volta à vida um mundo marcado pela morte…
Tão assustador quanto divertido e surpreendentemente terno, Sangue Quente é um livro sobre pessoas mortas que se sentem vivas, pessoas vivas que se sentem mortas – e o que podem sentir e fazer umas pelas outras.

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