quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Destaque Vogais

Uma novidade agora chegada ao mercado data, originalmente, de 1869. Esta agora é uma reedição da versão aumentada de 1873, a primeira feita neste século XXI e em consonância com o Acordo Ortográfico.
Para melhor conhecer os que realizaram grandes feitos no e pelo nosso país.



Portugueses Ilustres
Manuel Pinheiro Chagas

Portugueses Ilustres é uma obra fundamental de Pinheiro Chagas, um dos mais notáveis escritores portugueses de todos os tempos. A Vogais faz agora chegar às livrarias a primeira reedição, com ortografia atualizada, da edição revista e ampliada pelo próprio autor.
Este clássico do final do século xix é um compêndio de pequenas biografias dos portugueses mais ilustres de sempre, escrito num tom de exaltação dos grandes feitos nacionais.
Começando em Viriato e terminando em Almeida Garrett, Portugueses Ilustres apresenta aos leitores as vidas e conquistas de 133 personalidades, tais como D. Afonso Henriques, D. Dinis, Fernão de Magalhães, Vasco da Gama, Marquês de Pombal, Camões, Padre António Vieira ou Gil Vicente — exemplos de esperança que vêm da História.
Escrito numa linguagem simples e acessível, esta é uma obra indispensável para adultos e crianças conhecerem algumas das personalidades mais importantes da História de Portugal. Em tempo de descrença nas elites nacionais, este é um livro que recorda os feitos dos grandes Portugueses, exemplos de esperança que vêm da História.





Manuel Joaquim Pinheiro Chagas foi um prolífico escritor, jornalista e político português. Nascido em Lisboa em 1842, destacou-se nas letras como romancista, historiador, crítico literário e dramaturgo, sendo eleito o mais popular escritor português do seu tempo. Escreveu inúmeros romances históricos e diversas peças de teatro, bem como diversas obras de história e crítica. Tendo frequentado o Colégio Militar, a Escola do Exército e a Escola Politécnica de Lisboa, Pinheiro Chagas interessou-se pela política, notabilizando-se como orador e desempenhando, em 1883, os cargos de deputado e de ministro da Marinha e Ultramar.
Na sua carreira jornalística fundou, em 1876, o Diário da Manhã, colaborando também como vários jornais e revistas, entre os quais O Panorama, Gazeta de Portugal, Diário de Notícias e Artes e Letras. Nestes periódicos assinou numerosos artigos de crítica literária. Faleceu em Lisboa em 1895, dois anos depois desta sua obra definitiva.


Leiam os primeiros capítulos do livro aqui.

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